Ruben e Andrea não se conhecem há mais de um ano. Andrea é sul-americana, Ruben português. Ela, um misto de cumanagato com teutónica. Ele é puro sangue latino nascido e criado em Lisboa. Andrea veio a Lisboa integrada na comitiva que viria preparar a visita do Presidente da República do seu país, como responsável pelos assuntos culturais. Conheceu Ruben que é conservador de museu. Ela não tem mácula que se lhe aponte na maquilhagem. Ele veste Armani. Andrea visita em cada país o salão dos melhores cabeleireiros. Ruben fê-la saber que gosta de despentear.
Voltaram a encontrar-se, agora, quase como que por acaso. Beberam um vinho tinto português, juntos. Depois, Ruben despenteou-a.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
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Estou a apostar que ela pouco se importou com isso... :)
ResponderEliminarSer despenteada por alguém parece-me um privilégio! Eh eh beijos.
ResponderEliminarinteressante a alternância. nem sempre dois monólogos formam um diálogo, mas aqui parece-me um início de blogonovela...
ResponderEliminarA Senhora, vamos a ver no que dá a despenteadela.
ResponderEliminar__
Paula Raposo, e o privilegiado que depenteia?
__
carpe vitam, estamos a tentar fazer diálogo dos monólogos.
E paras na despenteadela?!
ResponderEliminarDepois?...
ResponderEliminarEntão vamos lá ver o que sai daqui. Por enquanto ainda não percebi a ligação entre os quatro posts, mas se calhar ainda é cedo... :)
ResponderEliminarParabéns a ambos e continuação de boa blogonovela!
Beijocas!
E depois??
ResponderEliminarbiejos
a quatro mãos queres tu dizer :)
ResponderEliminaresse teu filho tem um blog que descobri precisamente através de ti e que acho muitooooo bom (passo obviamente a minha humilde capacidade de avaliação)
assim sendo é claro que passarei a acompnhar também o novo epaço
Vou ficar a ver como reatam as pontas do vosso diálogo. :)Embore note já a aproximação da escrita do pai à do filho. :)
ResponderEliminarVim aqui espreitar os vossos diálogos. Gosto deste. Elegante final! :) Beijos
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